marco antonio campos machado.
Nº SNIIC: SP-21603
http://museus.cultura.gov.br/space/single/21603
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https://listadasantigasolarias.blogspot.com/
5- O Blog: Lista das Antigas Olarias 2.
https://listadasanitgasolarias2.blogspot.com/
https://sorocabatijolosantigos.blogspot.com/
Nos 3 links abaixo estão publicadas imagens de tijolos antigos encontrados nas 645 municípios do Estado de São Paulo. São 645 cidades que terá pelo menos um tijolo, ou mais, encontrados em cada cidade paulista aqui publicada.
Link 1. Nomes das cidades que vai da A até a letra D.
Tijolos Antigos do estado de São Paulo 1.
Link 2. Nomes das cidades que vai da E até a letra L.
Tijolos Antigos do Estado de São Paulo 2.
Link 3. Nomes das cidades que vai da M até a letra Z.
Publicação 002. Canal no Youtube.
Publicação 003. Os Objetivos para a Criação desta Obra.
Publicação 004. Consideração Histórica.
Publicação 005. Be Welcome ...
Publicação 006. Atualizações.
Publicação 007. Descrições do Nosso Brasão.
Publicação 008. A mais Antiga Citação Documentada de uma Olaria no Brasil.
Publicação 009. Colecionadores e colaboradores de outros países que participam compartilhando informações históricas e técnicas importantes para esta obra.
Publicação 010. Observação importante.
Publicação 011. Antigas Olarias e Cerâmicas de São Paulo.
Publicação 012. Métodos de Pesquisas.
Publicação 013. Material de Publicidade.
Publicação 014. Índice dos Tijolos do Acervo e das Matérias Publicadas.
Publicação 015. Um dos maiores Sites de Colecionadores de Tijolos Antigos no Mundo. USA.
Publicação 016. Matéria. Tijolo Refratário.
Publicação 017. Vídeos Criados pela MVTCA.
Publicação 018. O Primeiro Tijolo.
Publicação 019. Old Red Brick Museum. Maizuru. Japão. O Maior Museu do Tijolo Antigo do Mundo.
Publicação 020. Um Objeto que tem mais de 9 mil anos de existência sem dúvida tem muitas histórias para nos contar...Publicação 021: Nosso Acervo é Composto somente de Tijolos cerâmicos fabricados até a Década de 1940.
Publicação 022. Nosso Acervo tem hoje, 02/08/2022, 268 tijolos publicados em 3 Blogs. 1, 2 e 3.
Publicação 023. "Nossa História Retirada do Lixo"
Publicação 024. Esclarecimentos importantes.
Publicação 025. Convite.
Publicação 026. Reutilização Histórica.
Publicação 027. Arqueologia. Análise e Datação por Geomagnetismo.
Publicação 028. Certificados Dedicados aos Nossos Colaboradores.
Publicação 029. Esclarecimentos.
Publicação 030. O Tijolo.
Publicação 031. Como o Meu Acervo Começou.
Publicação 032. Doações de Tijolos.
Publicação 033. Este Espaço está Livre para Postagens de Trabalhos de Nossos Colaboradores.
Publicação 034. O Pequeno Museu do Tijolinho Antigo.
Publicação 035. O Mistério do Tijolo e o Cometa de Edmond Halley, The Halley's Mistery Comet.
Publicação 036. Tijolos. Palacete de Joaquim Franco de Mello. Avenida Paulista. São Paulo.
Publicação 037. Matéria. Antigos Tijolos da Império Elamita.
Publicação 038. Matéria. Casa das Caldeiras. Avenida Francisco Matarazzo nº 2000 - Água Branca. São Paulo.
Publicação 039. Tijolos. Estação da Luz. Museu da Língua Portuguesa.
Publicação 040. Tijolos. O Tijolo com Suástica.
Publicação 041. Tijolos. O Tijolo que deu Origem a todo o Trabalho de Montagem do Acervo.
Publicação 042. Matéria. Citações Observações Complementares. Anotações Históricas Curtas.
Publicação 043. Tijolos. Casa do Grito. Bairro do Ipiranga. São Paulo - SP.
Publicação 044. Matéria. Tijolos do Museu Paulista da USP. Museu do Ipiranga.
Publicação 045. Tijolos. Tijolo com o Brasão da Império. Olaria de Sampaio Peixoto. Campinas - SP.
Publicação 046. Matéria. História Milenar do Tijolo.
Publicação 047. Matéria. Cálculos de Tijolos e suas Características Técnicas.
Publicação 048. Matéria. A Argila. A Forma mais Fina da Rocha.
Publicação 049. Matéria. O Caulim.
Publicação 050. Matéria. A Palavra Olaria.
Publicação 051. Matéria. Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.
Publicação 052. Matéria. Tijolos com a Marca do Sagrado Coração de Jesus.
Publicação 053. Matéria. Esquema Sobre Camadas do Solo. Por Ellen Bronstayn.
Publicação 054. Matéria. Palacete do Barão do Rio Pardo. Bairro Campos Elíseos. São Paulo - SP.
Publicação 055. Matéria. Considerações Gerais.
Publicação 056. Matéria. IPHAN.
Publicação 057. Matéria. CONPRESP.
Publicação 058. Matéria. CONDEPHAAT.
Publicação 059. Matéria. Prefeitura Tomba 32 Imóveis Históricos em São Paulo.
Publicação 060. Matéria. Parque Estadual da Água Branca. São Paulo.
Publicação 061. Tijolos. Villa de Paranapiacaba. Cidade de Santo André - SP.
Publicação 062. Tijolos. Jardim da Luz. São Paulo.
Publicação 063. Matéria. Tijolo das Torres Gêmeas. New York.
Publicação 064. Tijolos. Igreja Luterana de São Paulo.
Publicação 065. Tijolos. Instituto Pasteur. Avenida Paulista, 393 - Cerqueira César. São Paulo - SP.
Publicação 066. Matéria. A Origem Francesa Do Bairro do Sacoman.
Publicação 067. Tijolos. Casa das Retortas. Antigo Gasômetro. São Paulo.
Publicação 068. Matéria. A Arqueologia Comprovando a Bíblia.
Publicação 069. Matéria. Colégio Des Oiseaux. Bairro da Consolação. São Paulo - SP.
Publicação 070. Matéria. Escola Alemã Deutsche Schule, Olinda Strasse. São Paulo - SP.
Dutch School Olinda Strasse. São Paulo.
Publicação 071. Tijolos. Complexo do Parque Augusta. São Paulo.
Publicação 072. Matéria. Formas de Madeira e Ferro para Fabricação de Tijolos.
Publicação 073. Tijolos. Bairro Barra Funda. Cidade de Votorantim - SP.
Publicação 074. Tijolos. Antigo Casa. Rua do Carvalho nº entre 20 e 30. Cidade de São Luíz do Paraitinga -SP.
Publicação 075. Matéria. Cava do Caulim do Sacoman. Antigo Barreiro do Caminho do Mar. Bairro do Sacoman. São Paulo - SP.
Publicação 076. Tijolos. Vila Maria Zélia. Bairro do Belenzinho. São Paulo - SP.
Publicação 077. Tijolos. Cerâmicas Claudia. Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo.
Publicação 078. Matéria. Escola Estadual Rodrigues Alves. Avenida Paulista. São Paulo - SP.
Publicação 079. Matéria. O Tijolo Adobe.
Publicação 080. Matéria. O Tijolo substituindo a Taipa e as Pedras.
Publicação 081. Matéria. Tijolo Substituindo a Taipa. Desenhos á Lápis.
Publicação 082. Tijolos. Companhia Melhoramentos de São Paulo. Cidade de Caieiras - SP.
Publicação 083. Tijolos. Antigo Sobrado na Avenida Brigadeiro Luís Antonio nº 746. São Paulo.
Publicação 084. Matéria. Tijolos Incompletos como Documentos da História.
Publicação 085. Tijolos. Viveiro Manequinho. Parque Ibirapuera. São Paulo.
Publicação 086. Tijolos. Casas Antigas no Parque Ibirapuera. São Paulo.
Publicação 087. Matéria. Museu de Biologia. Vila Mariana. São Paulo.
Publicação 088. Matéria. Museu de Arte Sacra. Bairro da Luz. São Paulo.
Publicação 089. Matéria. O Alto Custo dos Tijolos nas Décadas de 1860, 1970 e 1880.
Publicação 090. Matéria. O Simbolismo. Tijolos com Gravações de Figuras em Formatos Variados.
Publicação 091. Matéria. Formas de Madeira e Ferro para Tijolos.
Publicação 092. Matéria. Propriedades com Potencial Histórico para aquisição dos Tijolos
Publicação 093. Matéria. Mapa das Concentrações das Olarias de São Paulo em 1914. C.G. G.
Publicação 094. Matéria. A Degradação da Natureza Provocadas pelas Atividades das Olarias.
Publicação 095. Matéria. A Arquitetura de Barro. Em breve. 25/04/2022.
Publicação 096. Matéria. As Olarias e o Rio Tietê. 23/03/02022.
Publicação 098. Matéria. Palacete de Francisco de Paula Vicente de Azevedo. Barão de Bocaina. São Paulo - SP.
Publicação 099. Matéria. A Indústria Cerâmica em São Paulo.
Publicação 100. Matéria. O Tijolo e o Coliseu Romano. 19/04/2022
Publicação 101. Matéria. Tijolos da Mesma Empresa com Várias Marcas. Olaria GH Ramsay. Derbyshire. Inglaterra.
Publicação 102. Matéria. O Tijolo e o Coliseu Romano.
Publicação 103. Matéria. Olaria Sola. Cidade de Sorocaba - SP.
Publicação 104.
Publicação 105. Matéria. A Geometria do Tijolo.
Publicação 106. Matéria. As mais Antigas Referências de Fabricação de Tijolos no Brasil.
Publicação 107. Matéria. Villa Itororó. Bairro da Bela vista. São Paulo.
Publicação 108. Matéria. Tijolos Gravados com Datas.
Publicação 109. Matéria. O Tijolo "Burro".
Publicação 110. Matéria. Tijolos ou Blocos.
Publicação 111. Matéria. Definições de Bloco. INMETRO.
Publicação 112. Matéria. ABTN. Normas Técnicas as Definições de Tijolos.Publicação 113. Matéria. "Você sabia que os tijolos cerâmicos possuem suas dimensões padronizadas"
Publicação 114. Matéria. Os Hebreus e o Tijolo Adobe.
Publicação 115. Matéria. Sistemas de Assentamentos de Tijolos.
Publicação 116. Matéria. Tijolos com a Marca SPR. ( São Paulo Railway).
Publicação 117. Matéria. Fotografias de Texturas de Tijolos.
Publicação 118. Matéria. Gravações e Identificações no Tijolos.
Publicação 119. Matéria. Documentários. Em fase de desenvolvimento.
Publicação 120. Matéria. Livros e Revistas do Acervo. Livros Recomendados.
Publicação 121. Matéria. A Cerâmica São Caetano. Fundada em 19 de fevereiro de 1924.Publicação 122. Matéria. Fornos, Sua Importância no Contexto das Atividades de Fabricação nas Olarias.
Publicação 123. Matéria. Tijolos. Internato Nossa Senhora Auxiliadora. Ipiranga. São Paulo. Fundada em 1924.
Publicação 124. Matéria. A Grande Cerâmica Sacoman.
Publicação 125. Matéria. Tijolos do Acervo da FAU. Faculdade de Urbanismo da USP.
Publicação 126. Tijolos. Palacete Estilo Florentina. São Paulo - SP.
Publicação 127. Matéria. Molduras e suas Características e Funções nos Tijolos.
Publicação 128. Matéria. Sistema de Identificação no Acervo Físico.
Publicação 129. Matéria. Cerâmica Villa Prudente.
Publicação 130. Tijolos. Decoradora ConstruVerde.
Publicação 131.
Publicação 132. Matéria. O Tijolo e suas Empregabilidades na Construção.
Publicação 133. Matéria. Museus pelo Mundo que tem Tijolos em Exposições.
Publicação 134. Matéria. A maior Página do Facebook de Colecionadores de Tijolos do Mundo.
Publicação 135. Matéria. A Fabricação de Tijolos.
Publicação 136. Matéria. Os Sistemas de Pesquisas sobre Olarias e Tijolos Antigos.
Publicação 137. Matéria. Comparativos de Tijolos Fabricados no Brasil, Estados Unidos e Europa.
Publicação 138. Matéria. Tijolos da Guiana Francesa. Presídio Saint Laurent do Filme Papillon.
Publicação 139. Matéria. Tijolos do Mundo Antigo.
Publicação 140. Matéria. Burkina Faso. O Milenar Sistema de Fabricação de Tijolo.
Publicação 141. Matéria. Sistema de Fabricação de Tijolos de Laterite.
Publicação 142. Matéria. Antiga Fazenda Produtora de Café. Minas Gerais.
Publicação 143. Matéria. Tijolos da Grande Muralha da China.
Publicação 144. Matéria. Tijolos Egípcios do Metropolitan Museum of Art. The MET.
Publicação 145. Matéria. Matéria. Tijolos e Placas com Escritas Cuneiformes.
Publicação 146. Matéria. Cerâmica Santo Preto. Cidade de Itapetininga - SP.
Publicação 147. Matéria. Resíduo Sólido de Demolição tem Resistência Elevada.
Publicação 148. Matéria. O Trabalho Análogo a Escravidão nas Olarias que Até Hoje.
Publicação 149. Matéria. Uma cidade Chamada Brazil, Indiana, USA.
Publicação 150. Matéria. Empresas, Instituições e Pessoas Físicas que Apoiam este Trabalho.
Publicação 151. Matéria. Impermeabilizante usado na Conservação dos Tijolos.
Publicação 152. Matéria. Sistema de Inventários do Patrimônio do Acervo.
Publicação 153. Matéria. Antigo Mercado Municipal de Itu. Exposição de Tijolos Antigos.
Publicação 154. Matéria. Olarias de Outros Países. Fotografias Antigas.
Publicação 155. Matéria. A Grande Olaria do Bairro do Bom Retiro. São Paulo.
Publicação 156. Matéria. Antiga Fazenda Paraizo. Itu -SP. Fundada em 1610.
Publicação 157. Matéria. Chácara do Rosário. Itu - SP. Fundada em 1756.
Publicação 158. Matéria. Fábrica de Tecidos São Luiz. Itu - SP. Fundada em 1869.
Publicação 159. Matéria. Pateo do Collegeo. Imagens da Taipa de Pilão. Fundado em 1554.
Publicação 160. Matéria. Estação de Campo Grande. Paranapiacaba. Cidade de Santo André - SP.
Publicação 161. Matéria. O Significado das Abelhas e Colmeias na Arte Cristã.
Publicação 162. Matéria. Fabricantes de Máquinas para Fabricar Tijolos.
Publicação 163. Matéria. Tijolos Lisos.
Publicação 164. Matéria. Tijolos e Olarias Anunciados em Antigos Jornais:
Publicação 165. Matéria. Dissertação Mestrado Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Tecnologia.
Publicação 167. Matéria. Ruínas Europeias em Alvenarias de Tijolos.
Publicação 168. Matéria. Tijoloteca. Uma Grande Ideia.
Publicação 169. Matéria. Os Fantásticos Tijolos da República Tcheca.
Publicação 170. Matéria. História da Olaria de Angelo Di Petta. São Paulo.
Publicação 171. Matéria. A Arquitetura do Musee Yves Saint Laurent. França.
Publicação 172. Matéria. O Tijolo Cerâmico na América Pré-Hispânica.
Publicação 173. Matéria. X
Publicação 174. Matéria. Museu Metropolitano de New York. Tijolos Antigos. Em fase de desenvolvimento.
Publicação 175. Matéria. Calçadas e Ruas Pavimentadas de Tijolos.
Publicação 176. Matéria. Locais Históricos Aguardando Doações de Tijolos.
Publicação 177. Matéria. Tijolos de Jericó.
Publicação 178. Matéria. Tijolos Resgatados de Naufrágios.
Publicação 179. Matéria. Os Segredos dos Tijolos "The Convict Bricks".
Publicação 180. Matéria. Tijolos Antigo da Europa. Old Bricks from Europe.
Publicação 181. Matéria. Tijolos Antigos da Ásia. Old Bricks from Asia.
Publicação 182. Matéria. Quartel da Guarda Cívica. Old Fort Civic Guard.
Publicação 183. Matéria. Antigo Sobrado na Avenida Dom Pedro II. Ipiranga. São Paulo.Publicação 184. Matéria. Medidas, um Sério Problema Enfrentado por Arquitetos, Engenheiro e Construtores.
Publicação 185. Matéria. Antigas Casas na Rua Bom Pastor. Bairro do Ipiranga. São Paulo.
Publicação 186. Matéria. Cidade de ouro Preto. Minas Gerais.
Publicação 187. Matéria. O Piso Revestido de Tijolos.
Publicação 188. Matéria. Números que Impressionam.
Publicação 189. Matéria. Linha Histórica das Estações Ferroviárias de Jundiaí até a Estação do Valongo em Santos - SP.
Publicação 190. Matéria. A Taipa de Pilão e de Sopapo.
Publicação 191. Matéria. História do Cimento no Brasil o do Mundo.
Publicação 192. Matéria. A Cerâmica Sacoman.
Publicação 193. Matéria. O Tijolo Adobe.
Publicação 194.
Publicação 195. Matéria. Propriedades com Potencial Histórico para Aquisição de Tijolos.
Publicação 196. Matéria. A Parede sem o Chapisco.
Publicação 197. Matéria. Fluxograma da Fabricação da Cerâmica Vermelha.
Publicação 198. Matéria. A Argamassa Histórica.
Publicação 199. Matéria. A Maçonaria e os Tijolos.
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Colaborador: Mark Cranston.
País: Escócia. UK.
Fonte: https://www.scottishbrickhistory.co.uk/
País: Rússia.
Fonte: https://www.facebook.com/groups/445932502244810/user/100001050397485/
Colaborador: Leslie White.
País: Austrália.
Fonte: https://www.facebook.com/groups/445932502244810/user/100072226217277/
Colaborador: David A Ward.
País: USA.
Fonte: https://www.facebook.com/groups/445932502244810/user/100018884858170/
Colaborador: Александр Лушников. (Alexander Lushnikov).
País: Kiev. Ucrânia.
Fonte: https://www.facebook.com/ventils/?show_switched_toast=0&show_switched_tooltip=0&show_podcast_settings=0
Site riquíssimo em matérias sobre tijolos antigos fabricados nos Estados Unidos. Até o momento o único país da América que tem uma história completa sobre a primeira Olaria montada nos Estados Unidos. Não encontrei até hoje nenhuma referência semelhante na América, isto é um país que tenha informações históricas sobre sua primeira Olaria, assim como a primeira fabricação de tijolos.
Link: https://brickcollecting.com/
Sugiro um acesso ao link onde são centenas de fontes históricas sobre antigas Olarias e que também em alguns casos ter uma relação com as outras Olarias que se espalharam por toda a América.
Maizuru city Commemoration Hall
This building was built as a warehouse of the former navy in 1902. It was used as a gun barrel warehouse until the end of the war and then opened as meeting and exchange place to study history and experience culture in 1994.
Maizuru Chiegura (Wisdom Warehouse)
This building was built as a warehouse of the former navy in 1902. It opened as a place to inherit the wisdom of the predecessor and nurture wisdom in 2007. There is Akarenga shop selling Maizuru surveniors and specialities.
- Akarenga Building 4.
Akarenga Building 5.
Akarenga Event Hall
This building was built as a warehouse of the former navy in 1918. It features a simple design that eliminates decoration. It was renovated as a multipurpose hall utilizing the large scale in 2012.
Akarenga Workshop
This building was built as a warehouse of the former navy in 1902. It opened as a base of creative activities with studios in 2012.
O menor tijolo do acervo:
Comprimento: 22,5 cm. Largura: 10,8 cm. Altura: 5,0 cm. Volume: 1.215 cm³. Peso: 1,470 g.
Em 12/12/2021 recebi da administração da Cerâmica SPINA o retorno de uma mensagem que eu havia enviado perguntado a eles sobre a finalidade de desenho de uma estrela com uma calda que aparece gravada num tijolo fabricado pela SPINA, e que está visível no site da empresa, como visto na imagem abaixo. A resposta não poderia ser outra... A representatividade do desenho é uma referência de fé dos seus proprietários e funcionários, o desenho é uma Estrela Cristã. Um símbolo do Cristianismo e não de um elemento astronômico. Caso seja do interesse dos leitores desta obra ver na íntegra a mensagem, favor enviar um pedido para: marco.machadosp57@gmail.com. Será um prazer atender solicitação. Grato.
Imagem enviada pelo colaborador Sr. Caio Graco. Villa de Paranapiacba. Cidade de Santo André – SP.
Construção: Estação de Paranapiacaba. São Paulo - SP.
Autoria da imagem: Sr. Caio Graco.
Código da imagem: IM-0P55.
Tijolos encontrados num antigo sobrado na Rua 7 de Setembro na cidade de Sorocaba interior de São Paulo. Tijolos em fase de catalogação.
A imagens abaixo com o desenho de uma estrela com calda faz parte de um levantamento arqueológico da USP. Acervo Sítio Morrinhos. Bairro do Morumbi. São Paulo.
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Tijolo encontrado de uma antiga casa já demolida na Rua Apeninos. Bairro Paraiso. São Paulo.
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...”Essa “ESTRELA”, traz toda simbologia Cristã-Católica. É uma HOMENAGEM a Fé Católica.
A nossa família como a empresa é Católica e contemplamos a mesma Fé.
Então é isso, tem origem Católica da Família Spina.
A Estrela Dalva simboliza a Estrela de Belém e os três Reis Magos que se guiaram por meio dela, até Jesus no seu nascimento “NATAL”.
A ESTRELA SIMBOLIZA: LUZ, ESPERA E GUIA, para nos ajudar a alcançar os valores necessários para vida.
LUZ: para nos conduzir no caminho pessoal e do trabalho, para que nosso trabalho seja reconhecido e visto.
GUIA: de como nos orienta pelo trabalho justo, honesto e perfeito.
ESPERANÇA: de conquistar sonhos através do trabalho e ter um futuro melhor, inclusive familiar”...
Dois exemplares com a mesma marcação encontrados durante reforma do antigo Quartel da Luz em São Paulo. Tijolos doados ao nosso acervo pelo Sr. Jorge do Museu Histórico Militar de Bauru interior de São Paulo.
Código da imagem TQL-0068.
Código da imagem TQL-0069.
Datação do tijolo: Aproximadamente Entre 115 e 116 anos em 2021. Ano base 1904.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Fonte: http://ceramic-studio.net/ceramic/price/the_word_ceramic/
Datação do tijolo: Aproximadamente Entre 115 e 116 anos em 2021. Ano base 1904.
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Deus elamita, Susa, Irã
Início do segundo milênio AEC .
Fonte: https://www.rebuildthemiddleeast.com/history-of-the-middleeast/2018/6/21/the-elamite-empire-3200-bc-539-bc
Untash-Napirisha (Untash-Gal) fez a inscrição e foi um dos reis mais importantes de Elão e um grande construtor de templos além deste zigurate.
Inshushinak, que significa 'Senhor de Susa', era o deus principal da região. O nome é de particular importância porque a influência do deus não se estendeu muito além de Susa, apesar de sua importância para a área local.
Data Feita: c. Século 13 aC
Notas de lugar De um zigurate na cidade sagrada de Choga-Zanbil, perto de Susa
Place Made: Elamita
Notas de lugar: Elamita, do zigurate da cidade sagrada de Choga-Zanbil, perto de Susa.
Meio e materiais: Tijolo de barro cozido
Estilo e Iconografia: Elamit
Técnica: Inciso
Técnica: Forno de estufa
Medidas: Altura: 89 mm. Comprimento: 159 mm
Coleção Nomeada: Coleção Ex Charles Ede
Tipo de objeto: Tijolo
Número do objeto: 73,005
Licença de direitos autorais
Todos os direitos reservados
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Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Quanto à numeração dos tijolos SPR acima, uma pequena matéria na Facebook de um colecionador de tijolos da Ucrânia também traz a mesma dúvida quanto aos números gravados antes ou depois das letras. Na discussão amigos do colecionador também opinam sobre o assunto.
Autor: Vlad Martí.
País. Ucrânia.
Explicação
1- Володимир Колесник
Resposta.
2- Володимир Колесник.
..."Será que cada número pode ser 100,000 talvez 100,000 tijolos liberados...??? 17 é 17000000 tijolos!"...
Resposta.
3- Aleksey Tokarenko.
Autor das narrativas e imagens: Vlad Martí.
País. Ucrânia.
Direitos autorais de Vlad Martí.
Identificação do fabricante: Número "5" e um Brasão
Código da imagem: VM-0068.
Autor das narrativas e imagens: Vlad Martí.
País. Ucrânia.
Direitos autorais de Vlad Martí.
Identificação do fabricante: Número "17" e um Brasão
Código da imagem: VM-0069.
Autor das narrativas e imagens: Vlad Martí.
País. Ucrânia.
Direitos autorais de Vlad Martí.
Identificação do fabricante: Número "27" e um Brasão
Código da imagem: VM-0070.
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
ATENÇÃO.
Datação do tijolo: Entre 88 e 89 anos em 2021. Ano base 1935.
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
1- Neste tijolo podemos ver o símbolo indiano que significa " Boa Sorte".
2- Repare na posição do desenho que não está inclinado, diferente do símbolo do nazismo que é inclinado.
3- Fabricado por Mr. Ed...
4- Datação: 1890.
5- Local: Jacksonville. USA.
6- A fabricação deste exemplar ficou conhecida como “Aber Brick Kiln”.
Autoria da imagem: Não publicado.
Código da imagem: STC-00267.
Datação: Provavelmente das décadas de 1930/1940.
Fonte:https://forum.index.hu/Article/showArticle?go=111761897&t=9096635
Código da imagem: HNG-00270.
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31- Os vestígios mais antigos de tijolos datam de 7500 a.C.; foram encontrados em Çayönü, no sudeste da Anatólia, na Turquia. Em descobertas mais recentes, foram encontrados tijolos de 7000 e 6395 a.C., em Jericó e em Çatalhüyük, respectivamente. A partir de dados recolhidos nestas e outras descobertas arqueológicas, foi concluído que os tijolos cozidos (em detrimento dos tijolos secos ao sol - adobe) foram inventados no terceiro milénio antes do nascimento de Cristo, no Médio Oriente. Os tijolos foram uma inovação tecnológica importante, pois permitiram erguer edifício resistentes à temperatura e à humidade, numa altura em que o Homem deixou de ser nómada, passando a ter a necessidade de possuir construções resistentes e duráveis. Por volta do ano de 1200 a.C., o fabrico de tijolos generalizou-se na Europa e na Ásia. Fonte: Instituto Florence de Ensino, São Luís, 25 de Agosto de 2010, Disciplina: Materiais de Construção. Profª. : Keyla Costa.
38- O Art Nouveau pertence a um grupo chamado modernismo, uma corrente artística que existiu entre 1880 e 1914. Esse movimento surgiu com o crescimento de um novo pensamento inspirado na natureza.
Fotografia de 1943.
Nesta narrativa diz que em Guarulhos havia uma Cerâmica denominada Cerâmica Paulista. Se o tijolo acima foi fabricado por esta Cerâmica esse informação ainda está sob pesquisas.
Fonte: https://portalmaromomi.wordpress.com/p4/
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Nesta narrativa diz que em Guarulhos havia uma Cerâmica denominada Cerâmica Paulista. Se o tijolo acima foi fabricado por esta Cerâmica esse informação ainda está sob pesquisas.
“XVIII. Segundo Moraes, a Casa do Grito seria componente de um conjunto de oito estalagens, liga São Paulo a Santos, por meio do Caminho do mar. Este reforça seu argumento a partir da citação a se Nenhum detalhe passará despercebido à argúcia dos engenheiros responsáveis pelo proe Novo Caminho do Mar. Tudo fora previsto no sentido de proporcionar um conforto razoável usuários. Entre benfeitorias planejadas, constava um item prioritário, relacionado à construção. da série de oito ranchos, misto de pousadas e armazéns, cujas unidades deveriam situar-se pontos estratégicos, demarcados à beira da estrada. Localizava-se o primeiro deles no Ipiranga (...) John Mawe, geólogo inglês que passou por São Paulo, em 1807, vindo de Santos, foi talvez o viajante estrangeiro a mencionar a pousada do Ipiranga, embora o interesse sucintamente: (. Sua vizinhança imediata (São Paulo), o rio (Tamanduateí?) corre paralelo à estrada, que às vê inunda e cobre de areia; à nossa esquerda, vimos grande estalagem ou hospedaria (Casa do Grito onde são discar regadas as mulas e onde os viajantes, comumente, passam a noite).
https://www.researchgate.net/publication/333890223_CASA_DO_GRITO_O_PODER_DO_MUSEU_CASA_E_DA_MEDIACAO_CULTURAL_N… 1/11 TO: O PODER DO MUSEU CASA E DA MEDIAÇÃO CULTURAL NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DAvailable) · June 2019 with 123 Readsmos.v12i0.6582
Data de atividade documentada: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: I D G
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Local: Estrada do Ipiranga. Bairro sob pesquisas. São Paulo.
Fonte: Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de História Programa de Pós-Graduação em História Econômica.
Natália Maria Salla.
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da
Primeira República (1889-1930). Tabela 4 – Olarias registradas em 1903, Índice “Olarias”: Fabricas de telhas, tijolos, canos, tubos, etc.
Fonte: Olarias registradas em 1903, Índice “Olarias”.
Fonte: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8137/tde-04022015-
113635/publico/2014_NataliaMariaSalla_VOrig.pdf
Tijolo anotado num documento arqueológico da casa do Grito.
Fonte: SILVA, Angélica Aparecida Moreira da, BARBOSA, Paula Nishida. Uma Tijoloteca como fonte de pesquisa: coleção
arqueológica Casa do Grito. In: Cadernos do Lepaarq, v. XVI, n.32., p. 220-236, Jul-Dez. 2019.
Angélica Aparecida Moreira da Silva
Paula Nishida Barbosa.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1903.
Data de atividade documentada: 1903.
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Sigla oficial do fabricante: P . C (letra "P" , Ponto e a letra "C").
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Fonte: Museu Paulista da USP.
Fonte: Museu Paulista da USP.
Fonte: Museu Paulista da USP.
Fonte: Museu Paulista da USP.
Fonte: Museu Paulista da USP.
Fonte: Museu Paulista da USP.
"dedicamos este trabalho à nossa orientadora, a quem agradecemos por ter-nos dado a oportunidade de realizar este trabalho tão importante e significativo em nossa formação profissional e intelectual, Augusta Justi Pisani."
Localização: Ipiranga, zona sul de de São Paulo.
Arquitetos responsáveis: Tommaso Gaudenzio Bezzi e Luigi Pucci.
Período em que foi projetado e construído: 1883 à 1890.
Histórico:
Fonte 4: https://www.ademilar.com.br/blog/onde-morar/freguesia-do-o-bairros-antigos-sao-paulo/
Datação do tijolo: Data base 1880. Entre 140 e 141 anos em 2021.
Em 1875 que Dom Pedro visitou a olaria e autorizou a fazer tijolos marcados com o Brasão do Império.
Um exemplar desse tijolo faz parte do Acervo do Museu Casa Guilherme de Almeida.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-OSP84.
http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=091995&Pesq=tijollos&pagfis=272
Começamos então com esta relíquia atribuída ao ano de 1728.
#pracegover Imagem de um tijolo na cor original da cerâmica, de 38 cm de comprimento por 19cm de largura e 7cm de altura com um símbolo do Sagrado Coração de Jesus (uma cruz e um coração) gravado em baixo relevo no centro do tijolo. De acordo com informações este tijolo foi fabricado pela Olaria Padre Anchieta na cidade de Itu/SP em 1728. A oficialização das olarias no Brasil só ocorreu em 1937, portanto não é fácil descobrir a procedência de muitos tijolos, grande parte deles produzidos com a utilização de mão de obra escrava. Acervo do Museu Histórico e Pedagógico Dr. Washington Luís - Batatais/SP"...
Entre 1904 e 1908, informa a historiógrafa, houve notório desenvolvimento da ação oficial no campo da produção animal, sobretudo pelo melhoramento de rebanhos paulistas. Já o período entre 1911 e 1928 é marcado por altos e baixos na atividade oficial relacionada às atividades agrícola e pecuária. Em 1911 é fechada a Escola Prática de Pomologia e Horticultura. Também em 1911 é suprimida a Diretoria de Indústria Animal, que passou a constituir uma Seção da Diretoria de Agricultura, vindo a denominar-se “Diretoria de Agricultura e Indústria Pastoril”. Ao mesmo tempo, foram suprimidas as estações de monta existentes e extinto o Posto Zootécnico Central “Dr. Carlos Botelho”, instalado no bairro da Mooca. Em 1916, é reconstituído o órgão ligado à atividade pecuária, que passou a denominar-se “Diretoria de Indústria Pastoril”. E em 1918, é restabelecido o Posto Zootécnico, no Prado de Mooca, e instituído o “Livro de Registro de Criadores”. Em 1917 é criado o Instituto de Veterinária, que teve regulamentado o Curso de Veterinária em 1920.
Os anos 20 foram marcados pelas iniciativas dos produtores rurais paulistas, criadores e fazendeiros, que estimularam as administrações públicas para que a cidade de São Paulo tivesse um Recinto de Exposições, bem como um local para receber uma sede da Secretaria de Agricultura do Estado. Mais adiante no tempo, já em 1928, a Prefeitura de São Paulo transferiu ao Governo do Estado a área do Parque da Água Branca e o governador do estado, Júlio Prestes, construiu no local a sede da Diretoria de Indústria, transferindo as antigas dependências do Posto Zootécnico de São Paulo e o Recinto de Exposições de Animais do bairro da Mooca para a Água Branca.
No ano seguinte o Parque foi oficialmente fundado, pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, recebendo o nome de “Parque Dr. Fernando Costa”, em homenagem ao Secretário de Agricultura do Estado na época. Contudo, permanece ao lado do nome oficial, nome pelo qual é mais conhecido, Parque da Água Branca, pelo fato de conter, em seu interior, a nascente do córrego de mesmo nome, e que inclusive dá nome também ao Bairro da Água Branca. Em sua inauguração, contava com seções de Veterinária, Defesa Sanitária Animal, Caça e Pesca, Produção Animal, além de Tanque de Peixes, um pequeno Zoo, um caramanchão e um cinema mudo. Verifica-se, desta forma, que história oficial do Parque da Água Branca começa em 1929 e revela toda uma época de desenvolvimento agropecuário, com exposições de animais e feiras do setor, constituindo verdadeiros eventos sociais em destaque para a sociedade paulistana. Essas marcas se fazem presentes nos estábulos para bovinos, pavilhão de equinos, pocilga, áreas destinadas a ovinos e caprinos, tanques para carpas e alevinos, entre outros. De Centro de Exposições e sede da Diretoria de Indústria Animal da Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo, os contornos do que temos, hoje, como o Parque da Água Branca foram sendo delineados, inclusive com mudanças significativas, mas preservando, em essência, o seu caráter agropecuário.
Também há que se destacar, em 1998, a criação do Centro Histórico e Pedagógico da Agricultura Paulista com o objetivo de promover eventos agropecuários, exposições e provas zootécnicas de pequeno e médio porte, além de pesquisa, promoção e divulgação da história da agricultura paulista, proporcionando também atividades de lazer, arte e cultura.
Fonte: https://smastr16.blob.core.windows.net/editais/sites/41/2021/12/01_anexo_i_area_da_concessao_pu_final.pdf
Link de um documentário sobre exposição no parque da década de 1920.
https://www.facebook.com/100003721793846/videos/pcb.2758288474314672/480746597192928
Sigla oficial do fabricante: B ★ F (Letra B uma Estrela e uma letra F).
Em alguns casos a estrela substitui o caractere comercial &, exemplo Zampol & Irmãos, porém no tijolo está gravado Z ★ P.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-0864.
Datação do tijolo: Entre 151 anos em 2021. Ano base 1870.
2- Se os 3 tijolos foram usados nesta época, 1903, em 2019 teriam por volta de 117 anos.
3- Se os 3 tijolos foram usados nesta época, 1917/1918, em 2019 teriam por volta de 112 anos.
Arqueologia.
Tijolo encontrado na área do parque Augusta por um frequentador da área.
Este item não pertence ao nosso acervo, somente imagem para futuras pesquisas.
Marca gravada no tijolo: CERÂMICA SACOMAN IPYRANGA SÃO PAULO.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Construção: Escola Rodrigues Alves.
Local de coleta: Avenida Paulista, nº 227. Bairro do Paraíso. São Paulo.
Ano da construção: 1919.
Sistema de aquisição: Por doação.
Doado pela Secretaria do Colégio.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca/Sigla oficial do fabricante:
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1908 e 1909. Considerando o início da construção da obra. Aproximadamente 105 anos em 2019.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Formato da moldura: Arco simples. Fonte: https://pt.scribd.com/document/249031489/Livro-Carvalho-Pinto-pdf_
Comprimento: 9,0 cm.
Largura: 9,5 cm.
Altura: 4,5 cm.
Volume: 384 cm3
Peso: 230 g.
Código da imagem: IM-C02.
Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TERA-00598.
Ficha do Inventário: 0263,
Construção: Escola Rodrigues Alves.
Local de coleta: Avenida Paulista, nº 227. Bairro do Paraíso. São Paulo.
Ano da construção: 1919.
Sistema de aquisição: Por doação.
Doado pela Secretaria do Colégio.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca/Sigla oficial do fabricante: Sob pesquisas.
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1908 e 1909. Considerando o início da construção da obra. Aproximadamente 105 anos em 2019.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Comprimento: 7,5 cm.
Largura: 9,0 cm.
Altura: 4,6 cm.
Volume: 310 cm3
Peso: 220 g.
Código da imagem: IM-C02.
Construção: Escola Rodrigues Alves.
Local de coleta: Avenida Paulista, nº 227. Bairro do Paraíso. São Paulo.
Ano da construção: 1919.
Sistema de aquisição: Por doação.
Doado pela Secretaria do Colégio.
Fabricante: Sob pesquisa.
Local do fabricante: Sob pesquisa.
Sigla oficial do fabricante: S P
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1908 e 1909. Considerando o início da construção da obra. Aproximadamente 105 anos em 2019.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Formato da moldura: Impossível determinar devido ao estado do fragmento.
Comprimento: 10,6 cm.
Largura: 9,7 cm.
Altura: 5,0 cm.
Volume: 514 cm3
Peso: 503 g.
Código da imagem: IM-C02.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-Adobe-058.
Amostras de argila pura, terra vermelho e areia. Em fragmentos e depois de peneirados.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-Adobe-058.
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Amostra de argila pura em fragmentos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-Adobe-058.
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Amostra de terra vermelha peneirada.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-Adobe-059.
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Amostra de areia antes da peneiramento.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-Adobe-060
Amostra palha picotada.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-Adobe-061.
O tijolo pronto para secagem ao sol.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-Adobe-062.
O tijolo pronto.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-Adobe-062.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca do fabricante: Desenho de uma flecha.
Data provável da fabricação: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisa.
Estilo da moldura: Arredondada composta.
Medidas:
Comprimento: 26.0 cm.
Largura: 12,5 cm.
Espessura: 6,5 cm.
Volume: 2.112 cm³.
Peso: 3.110 g.
Como esses tijolos antigos foram parar na área do Parque ainda é um mistério mas existem no local restos de construções com pequenas fileiras de tijolos assentados onde os exemplares abaixo estavam.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
O Simbolismo dos Símbolos...
A história antiga é repleta de simbolismos e com o tempo esse sistema veio a contribuir para a construção do relacionamento social sendo assim a principal ferramenta de interação humana dentro do âmbito das comunicações. Desde a idade da pedra o homem vem criando meios de se comunicar com os mais próximos e com a comunidade em que vivia. A caverna talvez tenha sido a primeira universidade e suas paredes as lousas. Os desenhos rupestres sem dúvida é um campo de estudos significativos, pois foram esses as primeiras letras e palavras criadas pelo homem que com o passar das eras criou se definitivamente o mecanismo primordial de comunicação entre os seres humanos. Gostaria muito de ressaltar, e o devo fazê-lo, mesmo que isso possa criar um paradoxo de que sou totalmente partidário ao Criacionismo, acredito num ser criador e sem dúvida Deus o é.
O Sistema de uso de símbolos e referências é uma prática tão antiga quanto o homem, seja para identificar um produto, narrar um fato como os desenhos rupestres, marcar um território, placas de trânsito ou uso religiosos, entre outros métodos atuais ou antigos. Muito dos símbolos e referências encontrados em tijolos tem origem europeia pois foram eles que trouxeram ao Brasil a técnica de fabricação. Quanto aos tijolos os desenhos são bem variados mas tem um que se repete muito e de várias formas são os desenhos de flechas misturados com outras referências tais como letras de origem nórdica, gregas entre outros formatos como círculos e traços. Outros desenhos também são marcados nos tijolos tais como: martelo, pinças, sabres, suásticas, estrelas e muitas formas estranhas que ainda precisam passar por pesquisas para literalmente decifrar seus significados misteriosos. O sistema de uso de referências e símbolos é uma prática tão antiga quanto o próprio homem, seja para identificar um produto contar uma história assim como os desenhos rupestres, marcar um território, placas de avisos e o uso no simbolismo religioso entre outras finalidades antigas ou atuais.
Muito dos símbolos, referências e marcas encontrados em tijolos tem na maioria dos casos origens europeias pois foram eles que trouxeram ao Brasil a técnica de fabricação e o uso dos tijolos nas construções durante séculos e é assim até hoje. Quanto aos desenhos e marcas eles são bem variados. Muitos são marcados com símbolos e referências que, de acordo com a nacionalidade do proprietário da Olaria que descreve em seus tijolos algumas características de sua origem, a âncora, por exemplo, sugere uma origem portuguesa ou pode ser uma referência a âncora de São Clemente que foi martirizado sendo jogado ao mar por ordem do Imperador Constantino amarrado a uma âncora, e assim por diante.
Nota: A âncora também foi e ainda é usado como símbolo religioso.
marco antonio campos machado.
A simbologia é um sistema representativo está presente em todas as atividades de qualquer sociedade seja ela antiga ou não adiantada ou não. Marcar, gravar, identificar objetos de qualquer natureza sempre foi um fator importante para a reforçar os direitos as propriedades, sejam elas físicas ou intelectuais na vida do homem, como elemento primordial dentro da sociedade onde vive.
Ao identificar sua bandeira, ao identificar seu brasão, ao identificar seus anéis e suas vestimentas, assim como todos os objetos de seu reinado o rei passa a mostrar aos seus súditos que ele está em toda parte e que toda parte lhe pertence.
Citações que provavelmente foram ditas em relação as observações aos símbolos:
1- “Olhem aquele Brasão, é do meu Reino”.
2- “Olhem aquela Bandeira é do País”.
3- “Olhem esta moeda tem a face do meu rei”.
Todas essas observações certificam que o símbolo tem um forte poder de conscientizar a sociedade quanto as suas identidades, sejam elas de cunho particular ou pública.
As finalidades quanto as gravações de símbolos em locais e coisas de natureza variada podem ter um forte apelo emocional, “Isto pertenceu ao meu avô” ou mesmo de alerta, “Cuidado, isto pertence ao rei”.
O símbolo sempre terá um papel importante no formato da identidade de posse, o caráter dado a ele sempre vem carregado de muitas indicações, avisos, alertas, observações, orientações, entre outras mais.
A frase dita por Jesus quando indagado sobre uma moeda, ele disse, “Dê a Cesar o que é de Cesar” referindo se a marca que estava gravada em dos lados da moeda confirmando assim o poder da marca.
Na descrição abaixo podemos ver alguns exemplos de moedas gravadas com itens monárquicos.
RIC II 137. Denarius. Struck AD 119-122. Rome mint.
Obverse: IMP CAESAR TRAIAN HADRIANVS AVG, Bust of Hadrian, laureate, draped on left shoulder, right
Reverse: P M TR P COS III SAL AVG, Salus seated left, feeding serpent, who is wrapped round an altar, out of patera with right hand.Datação:AD 119-122.
Fonte: https://flickr.com/photos/carolemage/50962330776/in/photostream/
Código da imagem: MD-0281.
RIC II 94. Denarius. Struck AD 119-122. Rome mint.
Obverse: IMP CAESAR TRAIAN HADRIANVS AVG, Bust of Hadrian, laureate, draped on left shoulder, right
Reverse: P M TR P COS III, Pax standing left, holding branch in right and cornucopiae in left.Datação:AD 119-122.
Fonte: https://flickr.com/photos/carolemage/50962330776/in/photostream/
Código da imagem: MD-0282.
RIC II 94. Denarius. Struck AD 119-122. Rome mint.
Obverse: IMP CAESAR TRAIAN HADRIANVS AVG, Bust of Hadrian, laureate, draped on left shoulder, right
Reverse: P M TR P COS III, Pax standing left, holding branch in right and cornucopiae in left.
Datação:AD 119-122.
Fonte: https://flickr.com/photos/carolemage/50962330776/in/photostream/
Código da imagem: MD-0283.
Neste caso a descrição pode ter duas interpretações, uma sendo o desenho do Cometa de Halley e a outra, que é mais provável, o desenho da estrela de Belém, fato esse que ainda está em fase de pesquisas.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-CH45.
A âncora é um símbolo ou uma referência que aparece marcada em muitos lugares e em objetos. muitos tijolos tem âncoras gravadas e de formas variadas, tendo ou não uma relação com mar, por exemplo, na obra abaixo de Agostino Ciampelli (Italian, Florence 1565–1630 Rome).
Nota: A âncora também foi e ainda é usado como símbolo religioso.
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Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tema 02.
Âncoras.
Abaixo duas imagens de âncoras antigas como referências para um comparativo dos gravados nos tijolos.
Nota: A âncora também foi e ainda é usado como símbolo religioso.
No quadro abaixo podemos ver que a Cruz de Malta faz parte do simbolismo da Maçonaria.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tijolos Gravados com Figuras de Animais.
São muitos os temas usados para gravar em tijolos antigos, mas para o contexto do trabalho a seguir vamos nos ater ao assunto, animais. Obviamente que isso requer um parto rama das características de cada região, tijolos fabricados em países com neve amaro parte do tempo certamente os animais escolhidos para a s gravações serão que vivem nesses lugares, será que um tijolo fabricado no deserto da do Egito teria como símbolo ou referência um salmão ou um urso? Neste caso um camelo seria o mais provável.
No quadro baixo podemos ver oito tijolos antigos com imagens de animais gravados e a razão do porquê identificar tijolos com essas figuras dependem de vários fatores, tais como uma admiração pelo animal, um simbolismo ou uma referência, mas acho que independentemente da razão essa prática que é milenar está em atividade até os dias de hoje, porém com muito, muito menos frequência, mas com um simbolismo muito significativo. Tijolos com agravações de animais foram encontrados em todos os países que eu tenho pesquisado e é claro que ainda faltam muitas outras regiões para serem inseridas neste contexto de estudo.
Fonte: www.paisagismolegal
A Religiosa, as profissionais, organizações públicas ou privadas, manifestações regionais e escritas em línguas antigas como do Irân, Iraque, egípcias, mesopotâmicas, sumérias entre outras.
Tijolo de Elamite com Cuneiforme Inscrição para o Rei Untash-Napirisha
Sudoeste do Irã, 1260 -1235 aC. Apesar das lacunas, é possível integrar a parte faltante do texto graças à comparação com outros tijolos inscritos e vindos do local do antigo Al Untash-Napirisha (na atual Choga Zanbil, Irã). Cento e um tijolos vêm do sian, um grande complexo de edifícios religiosos construídos a mando do rei Untash Napirisha (meados do século 13 aC) e são caracterizados pela mesma inscrição. O texto pertence à categoria de inscrições relativas às construções com dedicatória ao deus Ishnikarap.
Muitos tijolos tem gravações que ainda não foi possível identificar suas origens, mesmo assim resolvi publicar na esperança de que alguém possa reconhecer uma delas e nos ajudar a desvendar alguns mistérios e enigmas que se escondem por trás desses símbolos ou referências. As fontes desses desenhos são realmente muito extensas, eles podem ter cunho religioso, de grandes organizações políticas e de irmandades, entre outras mais. O design também é bem variado, temos desenhos de brasões, escudos, estandartes, animais, rostos, objetos de uso pessoal entre outros temas.
Vide fonte abaixo;
http://www.freemasons-freemasonry.com/mason-mark.html
Detalhes: Forma de madeira com pequenos suportes de ferro com uma corrente na lateral esquerda. A função das correntes ainda é um mistério, talvez seja usada para dependurar as formas. Sigla: Ilegível.
Autoria da imagem da forma: Desconhecida.
Código da imagem: IM-029.
Ainda em fase de montagem esta matéria tem como finalidade criar um estudo que tem como base uma planta da cidade de São Paulo onde estão marcadas várias olarias que ficavam próximas aos rios Tietê e Tamanduateí.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
INTRODUÇÃO.
Objetos cerâmicos, tais como vasos, potes, telhas e tijolos, já eram produzidos no Brasil pelos indígenas e pelos colonizadores europeus, durante os períodos colonial e imperial. Tratava-se, entretanto, de uma produção artesanal. Foi a partir do final do século XIX que a cerâmica se organizou como “indústria”, em São Paulo, com o surgimento de olarias e fábricas de louças de barro, que produziam, em série, telhas, tijolos, ladrilhos, vasos, potes, manilhas, etc. Na década de 1910, surgiram as primeiras empresas de louças e porcelanas. E, a partir daí, a cerâmica diversificou- se e cresceu em importância dentro da economia paulista.
Faculdade de Educação São Luís – Jaboticabal-SP
Tijolos gravados de formas diferentes, mas que pertencem ao mesmo fabricante é mais comum do que se imagina. Muita Olaria s e Cerâmicas gravavam no mesmo produto, assim como o tijolo, diversas formas de identificação como citado no exemplo abaixo a da antiga Olaria em X na Inglaterra. No Brasil isso também ocorre e até hoje.
Vários materiais foram usado na construção.
Os materiais empregados para a construção do Coliseu, todos eles facilmente encontrados ou produzidos na área romana: primeiro o travertino, uma pedra calcária, depois o tufo para os outros pilares e paredes radiais, azulejos para os pisos do andares superiores e as paredes; finalmente, concreto (também conhecido como cimento) para as abóbadas.
Travertino , uma pedra calcária que os romanos chamavam de lapis Tiburtinus, é uma pedra sedimentar constituída essencialmente por calcite, depositada por águas calcárias. Sua cor é esbranquiçada, levemente amarelada ou avermelhada. Ainda é usado para construção, para pisos ou como folheado. É comum na Toscana, Úmbria, Lácio, Marche. A pedra pode suportar uma pressão de 226/298 Kg/cmq, dependendo de sua qualidade. O travertino do Coliseu foi extraído de Tibur (hoje Tivoli, uma cidade a cerca de 20 km de Roma); foi usado para os pilares principais, o piso térreo e a parede externa. Uma estrada foi construída para o transporte da pedra de Tibur.
Tufo ( tofus em latim, tufo em italiano, às vezes tufaem inglês, significando em geral uma pedra porosa consolidada e estratificada, embora a tendência seja usar tufo para pedra calcária depositada pelas águas e restringir tufo a cinza vulcânica) é uma pedra produzida pela cimentação de material vulcânico caído após erupções. Sua cor é cinza, amarelada, esverdeada ou marrom. É utilizado na preparação de cimentos especiais e como pedra de construção (peperino).
As telhas e tijolos eram produzidos com argila misturada com água e muitas vezes com areia, palha e pozolana finamente moída. A mistura foi prensada à mão em um molde de madeira e seca primeiro ao sol. As telhas tinham que ser viradas com frequência, para que não dobrassem.
Após um longo tempo de secagem sob cobertura, as telhas foram colocadas no forno e assadas a 800ºC. Foram produzidos em tamanhos padronizados (tijolos cheios e vazados, telhas para telhados etc). Os tijolos podiam ser usados em estruturas de paredes, como cobertura e como enchimento, muitas vezes aproveitando as sobras de obras anteriores.
Roman Cement (a maioria das informações de Benjamin Herring "Os segredos do concreto romano" - Construtor, setembro de 2002 - em http://www.romanconcrete.com/ )
O cimento, ou concreto, é um material de construção com um agente ligante, geralmente produzido pela mistura de calcário e argila finamente moídos. Ele reage à água formando um cimento que endurece até a consistência de pedra. Quando misturado com areia, pequenas pedras ou pedrinhas leva o nome de agregado de concreto (ou beton).
A argamassa (malta) é uma mistura de um ligante (calcia, cimento) e água (malta semplice) ou com água e areia (m. composta). Endurece quando exposto ao ar (malta aerea) e também à água (malta idraulica).
Limaé um aglutinante que os romanos obtinham aquecendo o calcário – que contém cálcio, carbono e oxigênio – em um forno. O calcário sofre uma reação química na qual o carbono e parte do oxigênio serão eliminados como dióxido de carbono, deixando um produto altamente reativo conhecido como cal viva ou óxido de cálcio.
A cal viva na água inicia uma reação química borbulhante e produtora de calor que produz uma pasta coloidal branca, chamada cal hidratada ou cal apagada. Em termos químicos: CaCO3 – carbonato de cálcio – quando aquecido torna-se CaO e libera CO2 (dióxido de carbono). CaO + água H2O torna-se Ca(OH)2, que é o idróxido de cálcio (cal apagada ou hidratada). O concreto é produzido pela mistura dessa pasta com areia de rio ou pozolana.
A cal virgem foi convertida em pasta de cal por imersão em água. Ao adicionar água à cal, os romanos produziram:
- massa de cal, espessa e gordurosa; usado como aglutinante para o cimento;
- leite de cal, com 20/30% de água, utilizado para as tintas;
- água de cal, límpida e desinfetante, utilizada para fins medicinais.
Mais algumas palavras sobre o cimento romano Os
romanos tinham dois tipos distintos de argamassa de concreto. Um foi feito com cal simples e areia de rio, misturados na proporção de três partes de areia para uma parte de cal. O outro tipo usava pozolana em vez de areia de rio e era misturada na proporção de duas partes de pozolana para uma parte de cal.
Não havia dúvida de qual era superior: a argamassa pozolânica. Pozzolana, as cinzas vulcânicas ( pulvis puteolana em latim) recebeu o nome da região de Pozzuoli na Baía de Nápoles, onde foi encontrada, e era uma substância verdadeiramente mágica.
Vitruvius, engenheiro e arquiteto do imperador Augusto, escreveu 10 livros sobre arquitetura e engenharia. Ele dedica um capítulo inteiro em seu segundo livro à pozolana, afirmando que "há também uma espécie de pó que, por causas naturais, produz resultados surpreendentes. É encontrado nas proximidades de Baiae e no campo pertencente às cidades ao redor do Monte Vesúvio Esta substância, quando misturada com cal e entulho, não só dá força a edifícios de outros tipos, mas mesmo quando os pilares dela são construídos no mar, eles endurecem debaixo d'água."
Os cientistas hoje sabem exatamente o que era o "pó" de Vitrúvio: cinzas vulcânicas — e os romanos as tinham em prodigiosa abundância. Qual é o segredo do ingrediente especial?
Comecemos pela definição técnica moderna de pozolana, que é: Um material silicioso ou aluminoso que por si só não possui valor cimentício, mas que, de forma finamente dividida e na presença de umidade, reage quimicamente com hidróxido de cálcio em temperaturas normais para formar compostos com propriedades cimentícias.
Traduzido: usando cinzas vulcânicas no lugar de areia de rio em seu concreto, os romanos estavam antecipando o processo pelo qual o cimento Portland moderno liga quimicamente a cal à argila através da aplicação de calor. Mas a pozolana finamente dividida deve ser amorfa (vítrea) para reagir quimicamente. Como isso foi possível?
Porque o vulcão já havia aquecido a pozolana para eles! Nas palavras de Tim Dolen, especialista em pozolana e engenheiro civil pesquisador do Bureau of Reclamation dos EUA, "a pozolana foi calcinada pelo vulcão", permitindo que ela reaja quimicamente com hidróxido de cálcio em cal apagada, sem necessidade de aquecimento.
Ficha do Inventário: 0076.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Foto aérea de Cerâmica São Caetano em 1934.Fabricante: Cerâmica São Caetano S/A.
Local do fabricante: Rua Casemiro de Abreu nº 4. Bairro Cerâmica. Cidade de São Caetano do Sul – SP. Fonte do endereço: Revista Raízes nº 24. Página nº 26.
Fonte: Fundação Pró-Memória de São Caetano Sul._____________________________________________________________________________________________________________________________________
Fabricante: Cerâmica São Caetano S/A.
Local do fabricante: Rua Casemiro de Abreu nº 4. Bairro Cerâmica. Cidade de São Caetano do Sul – SP. Fonte do endereço: Revista Raízes nº 24. Página nº 26.
Fonte: Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Faculdade de Urbanismo da USP. FAU. Cidade Universitária. Rua do Lago, 876 - São Paulo - SP – Brasil.
Tijolo do Acervo da FAU.
Origem da construção: Fazenda Santa Maria do Sertão.
Tijolo da antiga Fazenda Santa Maria do Sertão foi reduto onde Tarsila do Amaral passava parte de suas férias. S
Detalhes: Tijolo da demolição da senzala em 1975. Esse tipo de tijolo que é bem maior que os demais e é típico de fazendas onde havia abundância de mão de obra escrava.
Fabricante do tijolo: Sob pesquisas.
Marca do fabricante: Sob pesquisas.
Local da Olaria: Sob pesquisas.
Data de inauguração da Olaria: Sob pesquisas.
Data de fabricação do tijolo: Entre 1860 e 1861. Baseando-se na descrição no tijolo. Datação do tijolo: 155 anos em 2019.
Formato da moldura: Não consta.
Medidas:
Comprimento: 32,0 cm.
Largura: 20,0 cm.
Altura 15,0 cm.
Volume: 9.600 cm³.
Peso: Aguardando pesagem.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Autoria da Imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON Rebel T6i. 18:55 mm.
Código da Imagem: FAU-00785.
Faculdade de Urbanismo da USP. FAU. Cidade Universitária. Rua do Lago, 876 - São Paulo - SP – Brasil.
Tijolo do Acervo da FAU.
Origem da construção: Desconhecida.
Fabricante do tijolo: Sob pesquisas.
Local da Olaria: Sob pesquisas.
Data de inauguração da Olaria: Sob pesquisas.
Data de fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Formato da moldura: Abaloado composto. FFonte: https://pt.scribd.com/document/249031489/Livro-Carvalho-Pinto-pdf
Medidas:
Comprimento: 26,0 cm.
Largura: x cm.
Altura x cm.
Volume: x cm³.
Peso: x g.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Autoria da Imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON Rebel T6i. 18:55 mm.
Código da Imagem: FAU-00784.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Molduras Gravadas nos Tijolos Antigos
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Local do fabricante: Rua Casemiro de Abreu nº 4. Bairro Cerâmica. Cidade de São Caetano do Sul – SP. Fonte do endereço: Revista Raízes nº 24. Página nº 26.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
http://lemad.fflch.usp.br/sites/lemad.fflch.usp.br/files/2018-04/o_crescimento_urbano_industrial_do_bairro_da_vila_prudente_atraves_dos_clubes_desportivos_locais.pdf
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
1- Na fonte abaixo cita como Sr. Presidente Delfino Pinheiro U. Cintra.
Fonte: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=090972_05&pesq=%22Companhia%20progresso%20paulista%22&hf=memoria.bn.br&pagfis=1338
Marca do fabricante: ponto C a P P ponto. (Cia).
Vide imagem abaixo
Assim que recebemos os tijolos doados pela atual proprietária das casas, encontramos logo depois da limpeza, um tijolo tinha um desenho da estrela com cauda semelhante ao encontrado na Estação da Luz.
Vide imagem abaixo.
Com as informações em mãos podemos criar um quadro análogo com as fontes entre as narrativas dos tijolos da Estação da Luz e o tijolo da rua Viena.
1- Tijolo da Estação da Luz. Considerando o fato de que sabemos em que local da estrutura esse tijolo pertencia, próximo as fundações que estava em construção nos dois primeiros anos de 1895 e 1897.
Possivelmente fabricado entre 1895 e 1897.
Datação: entre 125 e 123 anos.
2- Tijolo das casas antigas na rua Viena.
Datação: entre 80 e 75 anos.
Vide imagem abaixo.
No caso do antigo Quartel podemos montar um cenário bem claro de parede que tem as características do sistema de reaproveitamento de tijolos de outras construções mais antigas e não da compra direta de olarias. Quando um colaborador me ligou dizendo que uma parede do Quartel tinha caído espalhando tijolos pela avenida.
Quem sabe se entre os tijolos do antigo Quartel da Guarda Cívica tem tijolos com mais 300 anos. Obviamente só com sistemas de datações sofisticados é que poderíamos ter uma ideia sobre a idade bem aproximada desses tijolos.
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Fonte com a matéria completa.https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/14/14132/tde-17032011-100832/publico/TESE.pdf
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Neste trabalho foram usados os mesmos materiais e sistema de produção que foram utilizados em tijolos fabricados a mais de 7 mil anos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: TAD-0589.
Title: Foundation deposit brick
Period: New Kingdom, Ramesside
Dynasty: Dynasty 19–20
Date: ca. 1279–1213 B.C.
Geography: From Egypt
Medium: Faience
Dimensions: L. 26.5 cm (10 7/16 in.); W. 12.5 in (4 15/16 in.); Th. 4.6 cm (1 13/16 in.)
Credit Line: Purchase, Fletcher Fund and The Guide Foundation Inc. Gift, 1966
Accession Number: 66.99.114.
Fonte: https://www.metmuseum.org/art/collection/search/549227
Período: Novo Reino, Ramesside.
Dinastia: Dinastia 19–20.
Data: ca. 1279–1213 aC.
Geografia: Do Egito.
Médio: Faiança.
Dimensões: L. 26,5 cm (10 7/16 pol.); W. 12,5 polegadas (4 15/16 polegadas); º. 4,6 cm (1 13/16 pol.).
Linha de crédito: Compra, Fletcher Fund e The Guide Foundation Inc. Gift, 1966.
Número de Adesão: 66.99.114.
Fonte: Fonte: https://www.metmuseum.org/art/collection/search/549227_____________________________________________________________________________________________________________________________________
Period: New Kingdom
Dynasty: Dynasty 18
Reign: reign of Amenhotep II
Date: ca. 1427–1400 B.C.
Geography: From Egypt, Upper Egypt, Thebes, Asasif, Temple of Hatshepsut, Carnarvon/Carter excavations
Medium: Mud
Dimensions: L. 26.8 × W. 19 × H. 10.5 cm (10 9/16 × 7 1/2 × 4 1/8 in.)
Credit Line: Rogers Fund, 1912
Accession Number: 12.181.309.
A História da Olaria.
https://www.fazendaparaizoitu.com.br
Al. Joaquim Emidio Nogueira Bicudo – Itu, São Paulo
📞Telefone/WhatsApp: (11) 9.9289-0882
📩 E-mail: contato@fazendaparaizoitu.com.br
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A História da Fazenda por Joaquim Emidio Nogueira Bicudo.
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Imagens da Antiga Olaria da Fazenda. 13/10/2020.
Casa de aspecto senhorial pertence à mesma família desde 1756, quando as terras foram adquiridas por Antônio Pacheco e Silva. Apesar de alguns anexos posteriores à sua construção, o projeto original está bastante preservado. Partindo de um grande pátio calçado e cercado por muro baixo, alguns degraus em pedra bruta dão acesso ao amplo alpendre sustentado por dois portentosos pilares de madeira. Dali se adentra a sala principal, que impressiona pela altura de seu pé direito e pela estrutura em madeira da cobertura em telha vã. Na década de 1950, a casa foi criteriosamente restaurada, sob a orientação do arquiteto Luís Saia, a pedido de seu proprietário, o engenheiro José Elias Matos Pacheco. Perto da sede fica o antigo engenho de açúcar, construção em taipa com telhado em duas águas, conforme os padrões das primeiras edificações quinhentistas do Planalto de Piratininga.
Um aspecto interessante e diferenciado da Casa do Rosário está no fato de que ela ainda possui um edifício anexo, cujo núcleo original – uma construção de duas águas e um grande vão sobre uma extensa viga mestra que sustenta o telhado – tem todas as características formais daquilo que foi a estrutura das primeiras construções realizadas em São Vicente. Da forma ideal deste primeiro edifício – forma retangular, quatro paredes portantes, duas delas com empenas triangulares nos lados menores do retângulo, em onde se apoiam as vigas do telhado de duas águas – seria possível deduzir a evolução da arquitetura colonial vicentina, incluindo as construções administrativas e militares. Logo acima, a Casa do Rosário, com duas águas e um alpendre na fachada, e um sistema de sustentação do telhado similar, parece concordar com essa sugestão.
Trabalho de Mara Aristeu Pessoa.
Inserida no município de Itu, a Chácara do Rosário, propriedade rural detentora de patrimônio cultural reconhecido por diversos órgãos de patrimônio e turismo, foi fundada no ano de 1756, completando mais de dois séculos e meio de sólida existência. A fazenda se originou com a produção do açúcar, momento significativo da economia ituana, sendo reconhecida como uma das maiores produtoras da província. A propriedade sempre pertenceu à mesma família e na atualidade se abriu para o turismo e educação, recepcionando grupos de visitantes, escolas e sediando eventos.
De acordo com NARDY FILHO (2006, vol. 5, 2ª Ed.), a família Pacheco de Itu procederia de dois troncos genealógicos diferentes: os descendentes de Manuel de Sampaio Pacheco (e de seus tios) e os de Manuel Pacheco Gatto. Em ambos os troncos, termo utilizado pelos historiadores, seria notável a presença de tradicionais famílias ituanas que ocuparam cargos de importância na governança de sua terra. Segundo o mesmo autor, as famílias Pacheco e Ferraz seriam as duas mais importantes e poderosas famílias da vila de Itu, seja pelas suas “avultadas” (sic) fortunas assim como pelo prestígio que gozavam junto ao governo da capitania. Estas famílias possuíam estreita relação de amizade, e também inimizade. (NARDY FILHO, 2006, vol. 5, 2ª ed., p.199)
O capitão Antonio Pacheco da Silva nasceu na vila de Cotia, era filho de Manuel Pacheco Gato e Dona Izabel Gonçalves da Silva, portanto, descente pelo lado paterno da ilustre família Borba Gato. Este capitão casou-se duas vezes na vila de Itu, a primeira em 1744, com Dona Maria de Campos Bicudo, e a segunda em 1748, com Dona Inacia de Góis Araujo. Do seu primeiro matrimônio, teve somente uma filha, Isabel Maria do Lado de Cristo. Mas foi do seu segundo matrimônio, no qual teve dez filhos – sendo seis homens e quatro mulheres, que o Capitão Antonio Pacheco da Silva passou a residir em Itu “onde adquiriu uma sesmaria, abriu suas lavouras, vindo a falecer nessa mesma vila aos (sic) 8 de janeiro de 1779”. (NARDY FILHO, 2006, p. 199) 43
O capitão Antonio Pacheco da Silva fora sertanista, entrando nos sertões de Cuiabá e Goiás, e um dos maiores e mais importantes fabricantes de açúcar da capitania de São Paulo. Portanto, foi um grande latifundiário, possuindo muita escravatura. O capitão era senhor de uma sesmaria de uma légua em quadra24, tornando-se um dos maiores possuidores de terras, no qual se iniciavam no chamado caminho dos matos (e posteriormente, caminho da ponte), descendo pelo córrego Guaraú, margiando (sic) a vila e a estrada Araritaguaba (Porto Feliz), “fazendo fundo em toda essa extensão com a margem esquerda do rio Tietê, aí nesse seu grande sítio, tinha ele seu engenho e lavoura de cana”. (NARDY FILHO, 2006, vol. 5, 2ª Ed., p.200)
É possível observar que em todos os fatos da “gloriosa história de Itu, parteintegrante que é da história de S. Paulo [...]” há diversos descendentes do sargento-mor Antonio Pacheco da Silva, representando postos de significância em momentos históricos, heróicos, políticos, assim como em todos os setores da atividade humana. (NARDY FILHO, 2006, p.194)
Para o autor, muitos são os descendentes diretos do sargento-mor que, na medicina, advocacia, engenharia, indústria, comércio, política, lavoura, entre outros, exerceram “com patriotismo e honestidade as suas atividades, cooperando para o progresso e riqueza de sua terra”. (NARDY FILHO, 2006, p.196)
Fonte: https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/12715/Versao_Final_TCC_Mara_Aristeu_Pessoa.pdf?sequence=1
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Os Tijolos.
Eco da Revolução Industrial.
Há 142 anos nascia a primeira fábrica moderna de São Paulo, movida a vapor No Brasil de 1885 “todo mundo” sabia fiar, observou um funcionário consular estrangeiro da época, segundo um ensaio de 1976 escrito pelo historiador e brasilianista norte-americano Warren Dean. A prática vinha de um tempo em que havia poucas fábricas de fiação e tecelagem no país, e a maioria das famílias precisava conhecer essa arte para confeccionar as próprias roupas. Na Inglaterra, as fábricas têxteis existentes no século XVIII utilizavam energia hidráulica e ganharam um impulso maior em 1785, quando foram as primeiras a usar motores movidos a vapor – as estrelas da Revolução Industrial. No Brasil, uma das mais bem-sucedidas aplicações da máquina a vapor se deu na fábrica de tecidos São Luiz, em 1869. Fornalha que recebia a lenha para queima.
Leo Ramos. 28/10/2020 Eco da Revolução Industrial : Revista Pesquisa Fapesphttps://revistapesquisa.fapesp.br/eco-da-revolução-industrial/ 2/3
Fundada em Itu, no interior paulista, foi a primeira indústria que poderia ser chamada de moderna no estado e tornou-se modelo para outros empreendimentos semelhantes. A maior contribuição da São Luiz foi utilizar um motor a vapor que fazia funcionar máquinas de desencaroçar algodão, de fiação e de tecelagem. “Por não depender de energia hidráulica, as fábricas com a nova técnica poderiam ser construídas em qualquer lugar e não mais necessariamente à beira de rios”, diz a historiadora especializada em arqueologia industrial Anicleide Zequini, do Museu Republicano Convenção de Itu, uma extensão do Museu Paulista da Universidade de São Paulo. “Outra consequência importante foi mostrar que o trabalho livre e remunerado funcionava bem e a mão de obra escrava não era fundamental na indústria que
começava a se formar.” A instalação de fábricas têxteis nas regiões de Itu e Sorocaba – a maioria delas utilizando energia hidráulica – se deu pela necessidade de fabricação de tecidos e sacaria, mas também em consequência da guerra civil norte-americana (1861-65), que
impediu a exportação de algodão bruto para a Europa. Ingleses da São Paulo Railway, ferrovia que ligava o planalto ao porto de Santos, viram no Brasil uma alternativa de importação do produto e incentivaram o plantio da cultura.
A São Luiz teve cinco fundadores. O maior acionista, Luiz Antonio de Anhaia, foi o idealizador do projeto. Tudo foi comprado nos Estados Unidos da companhia Lidgerwood: projeto da planta, maquinaria, planejamento e treinamento para os trabalhadores. A fábrica, com uma chaminé de 15 metros, começou com 62 máquinas, entre as quais 24 teares. A caldeira gerava o vapor que fazia funcionar o eixo do sistema de transmissão que atravessava o salão onde ficavam os teares. Cada tear era ligado a esse eixo por uma correia. Ao girar, o eixo movimentava a correia, que acionava o tear manuseado por operárias. “Em 1873 trabalhavam no local 24 mulheres, 10 homens e 18 meninos”, conta Anicleide. A produção era destinada às roupas de escravos, de trabalhadores rurais e ao ensacamento de sal e café.
Em 1903 a fábrica passou a funcionar também com energia elétrica. Esteve ativa até 1982 e foi tombada como patrimônio histórico. Hoje é propriedade da família Pacheco Jordão, usada para eventos culturais ou de moda. Importante para São Paulo, a São Luiz não foi a primeira fábrica brasileira a usar motor a vapor. De acordo com os historiadores Francisco Foot Hardman e Victor Leonardi em História da indústria e do trabalho no Brasil: das origens aos anos 20 (Global Editora, 1982), no Rio de Janeiro a fábrica São Pedro de Alcântara utilizava o vapor desde 1852. Na Bahia, a Conceição dos Mares funcionou com energia hidráulica e a vapor na década de 1840.
FAPESP
Fonte: https://revistapesquisa.fapesp.br/eco-da-revolução-industrial/
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A Cidade de Itu.
Referências
- ↑ Igreja São José de Anchieta
- ↑ ab c d e f g h i j k «Pateo do Collegio – Linha do tempo – Pateo do Collegio». www.pateodocollegio.com.br. Consultado em 8 de abril de 2017
- ↑ «Museu Anchieta». www.cidadedesaopaulo.com. Consultado em 26 de abril de 2017
- ↑ Mengue, Priscila (13 de abril de 2018). «Pichador do Pátio do Colégio também atacou Monumento às Bandeiras e Estádio do Morumbi». O Estado de S. Paulo. Arquivado do original em 14 de abril de 2018
- ↑ «Missas – Pateo do Collegio». Consultado em 30 de setembro de 2021
- ↑ «Missão – Pateo do Collegio». Consultado em 30 de setembro de 2021
- ↑ «Pateo do Collegio». www.cidadedesaopaulo.com. Consultado em 26 de abril de 2017
- ↑ Prédio erguido por jesuítas no Pátio do Colégio foi primeira sede da Assembleia Divisão de Acervo Histórico da Assembleia Legislativa - Agência de Notícias da ALESP, 25/09/2014
- ↑ ab c KUHN, João Carlos Santos. Resistências sagradas: Pátio do Colégio, secularização e reconstrução. 2016. Dissertação (Mestrado em História e Fundamentos da Arquitetura e do Urbanismo) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, University of São Paulo, São Paulo, 2016. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16133/tde-20122016-160918/>. Acesso em: 2017-12-16.
- ↑ RIBEIRO, A. S. 5 de julho: 80 anos de uma revolução. Agência de Notícias da ALESP, 02/07/2004.
Estação Ferroviária de Campo Grande, no ABC Paulista, é restaurada. Publicado em: 19 de julho de 2020. Estação Ferroviária de Campo Grande é um edifício histórico construído na segunda metade do Século XIX pela empresa inglesa São Paulo Railway. Obra é financiada pela MRS Logística, por meio da Lei de Incentivo à Cultura Jessica Marques.
A Estação Ferroviária de Campo Grande, no ABC Paulista, começou a ser restaurada. A edificação histórica é uma parada localizada entre Rio Grande da Serra e Paranapiacaba, inaugurada em 1889.A obra é financiada pela MRS Logística, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, com valor aprovado de R$ 1.746.599,96. O escritório de arquitetura e urbanismo Contemporânea Paulista, especializado em restauração de Patrimônio Histórico Cultural, coordena o restauro, que teve início no primeiro trimestre de 2020.
Em nota, a Prefeitura de Santo André ressaltou que a Estação Ferroviária de Campo Grande é um edifício histórico construído na segunda metade do Século XIX pela empresa inglesa São Paulo Railway. “Atualmente, o local está sob responsabilidade da MRS Logística, concessionária de transporte de carga pela ferrovia, e se tornará um centro de controle operacional das composições MRS que trafegam pela região em direção ao Porto de Santos ou retornando no sentido do interior de São Paulo, entre outros destinos”, detalhou. Além deste restauro, alguns pontos da vila ferroviária passaram por intervenções. Entre as obras entregues em Paranapiacaba nos últimos anos estão a revitalização do Museu Castelo, da Igreja do Senhor Bom Jesus de Paranapiacaba, da Torre do Relógio e da Garagem das Locomotivas, utilizada hoje como estação do Expresso Turístico da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).
Abandono de duass dédadas com 300 metros quadrados de área construída e 7.500 metros quadrados de área externa, a estação estava abandonada há cerca de 20 anos, repleta de mato e com risco de desabamento, segundo a Prefeitura. De acordo com a administração municipal, o projeto de restauração foi elaborado pelo arquiteto Laerte Gonzalez. A Contemporânea Paulista, das arquitetas Cristina Machado e Fabíula Domingues, é responsável pelo gerenciamento da obra, que está sendo executada por empresa especializada na recuperação de elementos originais como as telhas, tijolos, madeiramento estrutural da cobertura e a argamassa de revestimento.
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Excelsior Brick Company. (Diamond).
George H. Smith, Ira M. Hedges, Everett Fowler and Uriah F. Washburn
Haverstraw, NY (1890).
Fonte: https://brickcollecting.com/collection.htm
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O Tijolo Liso.
Tipo do relevo: | Sigla gravada: | Comprimento: | Largura: | Altura |
Baixo. | C.M.S.P. | 26,0 cm. | 12,0 cm | 6,5 cm. |
Alto. | Não consta. | 28,0 cm. | 14,0 cm | 7,0 cm. |
Baixo. | L.C.F. | 27,0 cm. | 12,0 cm | 7,0 cm. |
Alto. | N.C. | 24,5 cm. | 12,0 cm | 6,5 cm. |
Alto. | C & J | 23,0 cm. | 12,0 cm | 7,0 cm. |
Alto. | G * J | 27,5 cm. | 12,0 cm | 7,0 cm. |
Baixo. | F & R | 25,0 cm. | 14,0 cm | 6,5 cm. |
Alto. | P * U | 26,0 cm. | 12,0 cm | 7,0 cm. |
Baixo. | C.(cia).PP. | 24,0 cm. | 12,0 cm | 6,5 cm. |
Alto. | C & R | 26,0 cm. | 13,5 cm | 6,5 cm. |
Baixo. | S.D | 28,0 cm. | 12,0 cm | 7,0 cm. |
Alto. | L.P.J. | 26,0 cm. | 12,0 cm | 6,5 cm. |
Baixo. | G & F | 27,5 cm. | 12,0 cm | 7,0 cm. |
Baixo. | C.F.B | 24,0 cm. | 13,0 cm | 7,0 cm. |
Baixo. | A.Z | 26,0 cm. | 12,0 cm | 6,5 cm. |
Baixo. | BA-RTC | 25,0 cm. | 12,0 cm | 6,5 cm. |
Alto. | A * P | 26,0 cm. | 13,5cm | 6,5 cm. |
Baixo. | PILAR | 24,0 cm. | 12,0 cm | 7,0 cm. |
Baixo. | SPR | 23,5 cm. | 12,0 cm | 7,0 cm. |
Baixo. | A.M | 26,0 cm. | 12,0 cm | 6,5 cm. |
Quando um grupo de arqueólogos e pesquisadores fizeram levantamentos dos tijolos que foram tirados durante a maior restauração da Casa do Grito que ocorreu em 1981, foi levantada a ideia de criar uma tijoloteca para futuros estudos sobre esses objetos históricos. Quando eu soube fiquei feliz, pois até esse momento não havia por parte da iniciativa pública nenhuma atividade com essa finalidade, porém o projeto ficou somente no papel e não foi executado. Uma tijoloteca seria uma forma interessante de ter uma quantidade maior de tijolos num mesmo local e assim num mesmo sistema textual. Existem uma quantidade enorme de tijolos espalhado por instituições públicas e particulares que se fossem juntas num mesmo local seria uma forma prática e eficiente como fontes de pesquisas. Existem tijolos armazenados em prateleiras da biblioteca da FAAU, Museu do Ipiranga e no Museu do Sítio Morrinhos, entre outros lugares, que se estivessem juntos poderiam facilitar e muito as atividades de levantamentos de dados desses itens. Fazer pesquisas de campos sobre tijolos antigos não é uma tarefa fácil,
Tenho encontrado muitos percalços pelo caminho, muitas informações desencontradas, cito apenas uma das dezenas de exemplos, a origem dos tijolos da Estação da Luz, de onde vieram, quem fabricava e onde foram fabricados, confesso que até esse momento depois de anos pesquisando ainda não descobri, e esse não é um só caso, existem outros com o Este e vários outros problemas.
Uma tijoloteca poderia juntar num só local e dentro de um mesmo banco de dados centenas de tijolos antigos e certamente resolveria a maioria dos problemas de identificações desses objetos e dando mais credibilidade aos levantamentos. A muitos anos venho desenvolvendo um trabalho de catalogação das antigas olarias do nosso estado e posso afirmar que essa lista tem me ajudado muito nas pesquisas sobre as origens desses fabricantes.
Abaixo o sistema todo catalogado, que até o momento já consta com mais 1450 antigas olarias cadastradas.
A lista 01 vai da letra A até a letra I.
https://listadasantigasolarias.blogspot.com/
A lista 01 vai da letra J até a letra Z.
https://listadasanitgasolarias2.blogspot.com/
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Trabalho de Howard I. Tsai. Universidade de Michigan. USA
No trabalho arqueológico acima cita a fabricação de tijolos com argila nos séculos IV e VII DC.
...” En este artículo investigo la mano de obra en la costa norte del Perú, presentando datos sobre los adobes en dos sitios arqueológicos: la Huaca de la Luna y Farfán (figs. 1 y 2). En la Huaca de la Luna (Unidad 16, Moche IV, 400-700 DC.), confirmo observaciones previas hechas por Hastings y Moseley (1975) de que los adobes de igual tamaño y con las mismas marcas de fabricante fueron colocados juntos en el mismo segmento de construcción. En cambio, los adobes de Farfán (ocupación chimú, 1310-1460 d. C.) no contienen marcas de fabricante, y adobes de diversos tamaños se encuentran en la misma parte de una pared. Si la manufactura y construcción de adobe son útiles para inferir la organización de la mano de obra (Cavallaro y Shimada 1988; Hastings y Moseley 1975; Kolata 1978, 164; Moseley 1975; Shimada 1997), entonces estos patrones sugieren que el sistema mochica de organización y registro de las tareas del trabajo de los obreros había desaparecido para el tiempo de los chimú”...
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A pavimentação de calçadas e ruas com tijolos antigos ou não é uma atividade muito comum na Europa e nos Estados Unidos. No Brasil esse sistema praticamente não existe, não encontrei até o momento nenhuma matéria sobre o assunto e muito mais ainda imagens desse tipo de construção. Sendo assim para ilustrar esse trabalho, fui, como sempre, buscar elementos para criar essa matéria fora do Brasil. As imagens retratam calçadas e ruas pavimentadas com tijolos antigos e atuais. Mas vamos nos ater aos antigos que é o foco desse assunto. Revestir paredes com tijolos antigos é um sistema bem difundido no Brasil, mas nossa abordagem se refere a pavimentação que de calçadas e ruas que neste caso é muito raro.
Em fase de desenvolvimento.
The Convicts Bricks. Os Tijolos dos Condenados.
Os países serão publicados por ordem alfabética para facilitar as consultas e pesquisas.
Europa:Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: QGC-00148.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
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Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Um tijolo com uma marca semelhante ao tijolo acima, com dois traços na vertical foi encontrado numa página do Facebook, apesar das molduras serem diferentes a marca sem dúvida é muito semelhante.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Observação importante.
1- Se os tijolos foram fabricados entre 1902 e 1903, poderíamos considerar uma datação entre 118 e 119 anos em 2021.
2- Se os tijolos foram fabricados no século XIX e sejam de reaproveitamento, neste caso a datação fica ainda mais complexa pois podem ter pertencido a construções muito mais antigas passando assim dos 140 anos cada.
Endereço: Avenida Dom Pedro II n. 514. Ipiranga São Paulo.
Coleta de dois exemplares realizada no dia 24/09/2019. Autorizado pelo responsável da obra.
A empresa Geoportal faz um trabalho muito interessante em expor um gigantesco mapa que é um mosaico de fotografias aéreas da cidade de São Paulo tiradas em 1958. Nela podemos ver a localização do antigo sobredo.
Inicio da construção: Por volata de 1920.
Sistema de aquisição: Por doação feita pelo responsável da obra.
Fabricante: Sob pesquisa.
Local do fabricante: Sob pesquisa.
Marca do fabricante: Símbolo: Ou é de origem Nórdica ou é um desenho de uma âncora que neste caso poderia ser de origem portuguesa, devido ao fato da grande ligação dos primeiros portugueses com o mar e tudo que é relacionado a navegação.
Data provável da fabricação: Década de 1920.
Datação do tijolo: Aproximadamente 100 anos em 2020.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Medidas:
Comprimento: 24,0 cm.
Largura: 12,0 cm.
Espessura: 5,5 cm.
Área: 1584 cm³
Peso: 2.320 g.
Local de coleta: Avenida Dom Pedro n. 514. Bairro do Ipiranga. São Paulo.
Inicio da construção: Por volata de 1920.
Sistema de aquisição: Por doação feita pelo responsável da obra.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca/Sigla do fabricante: Não consta.
Detalhes: No tijolo aparecem três furos. A finalidade dos furos segundo alguns estudos é melhorar o sistema de temperatura do ambiente.
Data provável da fabricação: Década de 1920.
Datação do tijolo: Aproximadamente 100 anos em 2020.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Medidas:
Comprimento: 25,0 cm.
Largura: 12,0 cm
Espessura: 7,0 cm
Área: 2100 cm
Peso: 3.700 g
Marca do Fabricante: RIO 1.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-066.
Marca do Fabricante: P B
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-065.
Datação: sob pesquisas.
Marca/Sigla do fabricante: Não consta.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-064.
Datação: sob pesquisas.
Marca do Fabricante: G C M
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-063.
Marca/Sigla do fabricante: Não consta.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-061.
Datação: Sob pesquisas.
Sigla do oficial Fabricante: M N
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-060.
A ESTAÇÃO: A cidade de Jundiaí teve o seu crescimento acelerado a partir de sua ligação por via férrea com São Paulo, em fevereiro de 1867. Ali passaram a chegar todas as cargas do interior para canalizar seu transporte para o porto, via ferrovia, primeiro em lombo de burro, e a partir de 1872, com a construção, a partir dali, da Companhia Paulista e da Companhia Ytuana, por via férrea. A Paulista também construiu ali, um quilômetro à frente da estação terminal da SPR, os seus escritórios e oficinas, além de ter estabelecido uma estação de nome Jundiaí Paulista no início de seu pátio de escritórios e oficinas. Em 1891, a SPR inicia o processo de ampliação da estação (ver caixa de 1891 abaixo). Até 1970, a linha da Ituana - pertencente então à Sorocabana, que a encampou em 1905, saía dessa estação em direção a Itu, Mairinque e Piracicaba.
Hoje a estação atende aos trens metropolitanos da CPTM, sendo que o último trem de passageiros da Fepasa passou por ali em 15 de janeiro de 1999. "Nunca me esqueço e tenho saudade de quando eu era pequena e nossa família pegava o trem na estação ferroviária de Jundiaí. Íamos em direção a São Paulo ou Santos. Quando o trem parava na estação, meu pai nos pegava no colo (eu e minha irmã) e nos colocava dentro do trem através da janela. Virávamos os bancos e nos sentávamos de frente. Era maravilhoso e divertido ver as paisagens, passar pelos túneis... descer a serra do mar até Santos era divino e assustador devido à altura. Não dá para acreditar que não temos mais nossos trens de passageiros circulando. É muito triste" (Marisa Franchi, 04/2005).
Endereço: 260 Kalamunda Road, South Guildford, WA 6055 Australia.
Endereço: 4, rue de la Tuilerie - Creissels 12100 MILLAU.
Muitos tijolos que recebemos ou coletamos diretamente, vem com alguma argamassa que podem ser das seguintes composições:
1- Argamassa com muita argila e pouca areia, com ou sem material orgânico.
2- Argamassa com muita argila e muita areia, com ou sem material orgânico.
3- Argamassa com muita argila misturada com cal e areia, com ou sem material orgânico.
4- Argamassa com muita argila misturada com cal e cimento e areia, com ou sem material orgânico.
5- Argamassa com cal e fragmentos de conchas. Encontrados em 95% das construções antigas no litoral. Algumas analises citam a presença de óleo de origem animal.
6- Em muitos casos são encontrados areias do tipo: Fina, média, grossa ou com alguns pedregulhos.
Tijolos antigos gravados com símbolos da maçonaria podem ser encontrados tanto aqui no Brasil quanto em outros países. Os símbolos estão presentes em muitos tipos de produtos sejam de cunho comercial ou não que trazem um forte apelo representativo quanto as suas origens e finalidades sócio cultural. è possível encontrar gravados em tijolos antigos, e alguns casos, atuais, marcas da simbologia Maçônica. este pequeno estudo conta uma parte dessa sociedade muitas vezes citadas ao longo da história tanto por seus feitos sociais assim como seus enigmas, as vezes elogiados, as vezes criticados.
A Maçonaria.
A história da Maçonaria abrange as origens, evolução e eventos definidores da organização fraterna conhecida como Maçonaria. Abrange três fases. Em primeiro lugar, o surgimento de lojas organizadas de maçons operativos durante a Idade Média, depois a admissão de membros leigos como "aceitos" (um termo que reflete o processo de "aceitação" cerimonial que tornava os não-pedreiros membros de uma loja operativa) ou "especulativos". " maçons, e finalmente a evolução das lojas puramente especulativas, e o surgimento das Grandes Lojas para governá-las. O divisor de águas neste processo é geralmente considerado como a formação da primeira Grande Loja em Londres em 1717. As duas dificuldades que os historiadores enfrentam são a escassez de material escrito, mesmo até o século 19, e a desinformação gerada por maçons e não pedreiros desde os primeiros anos. A longa história da Maçonaria inclui seu desenvolvimento inicial de corpos organizados de pedreiros operativos para o moderno sistema de lojas especulativas organizadas em torno de "Grandes Lojas" regionais ou nacionais.
Fontes Maçônicas Primitivas.
Cada um dos primeiros textos maçônicos contém algum tipo de história do ofício da alvenaria. A obra mais antiga conhecida deste tipo, O Manuscrito Halliwell, também conhecido como Poema Regius , data entre 1390 e 1425. Este documento tem um breve histórico em sua introdução, afirmando que o "artesanato da maçonaria" começou com Euclides no Egito, e veio para a Inglaterra no reinado do rei Athelstan (924-939). Pouco depois, o Manuscrito de Matthew Cooke traça a alvenaria de Jabal , filho de Lameque (Gênesis 4: 20-22), e conta como esse conhecimento chegou a Euclides, dele para os Filhos de Israel ( enquanto eles estavam no Egito), e assim por diante através de um caminho elaborado para Athelstan. Este mito formou a base para constituições manuscritas subsequentes, todas traçando a maçonaria até os tempos bíblicos, e fixando seu estabelecimento institucional na Inglaterra durante o reinado de Athelstan. Logo após a formação da Primeira Grande Loja da Inglaterra , James Anderson foi contratado para digerir essas "Constituições Góticas" em uma forma palatável e moderna. As constituições resultantes são prefaciadas por uma história mais extensa do que qualquer outra antes, novamente traçando a história do que agora era a Maçonaria de volta às raízes bíblicas, novamente forjando Euclides na cadeia. Fiel ao seu material, Anderson fixa a primeira grande assembléia de maçons ingleses em York, sob o filho de Athelstan, Edwin, que de outra forma é desconhecido na história. Expandidas, revisadas e republicadas, as constituições de Anderson de 1738 listavam os Grão-Mestres desde Agostinho de Canterbury , listado como Austin, o Monge As Ilustrações da Maçonaria de William Preston ampliaram e expandiram esse mito da criação maçônica. Na França, a palestra de 1737 do Chevalier Ramsay acrescentou os cruzados à linhagem. Ele sustentou que os maçons cruzados haviam revivido o ofício com segredos recuperados na Terra Santa , sob o patrocínio dos Cavaleiros Hospitalários . Neste ponto, a história do ofício na Maçonaria Continental divergiu daquela na Inglaterra.
Histórias Especulativas.
As histórias de Anderson de 1723 e 1738, a romantização de Ramsay, juntamente com a alegoria interna do ritual maçônico, centrado no Templo do Rei Salomão e seu arquiteto, Hiram Abiff , forneceram amplo material para futuras especulações. O mais antigo ritual conhecido coloca a primeira loja maçônica na entrada do Templo do Rei Salomão. Seguindo Anderson, também foi possível traçar a Maçonaria até Euclides , Pitágoras , Moisés , os Essênios e os Culdees . Preston começou sua história com os Druidas , enquanto a descrição de Anderson dos maçons como " Noachides ", extrapolada por Albert Mackey , colocou Noah na equação. Após a introdução de pedreiros cruzados por Ramsay, os Cavaleiros Templários se envolveram no mito, começando com o Rito de Estrita Observância de Karl Gotthelf von Hund , que também se ligava à exilada Casa de Stuart. O assassinato de Hiram Abiff foi tomado como uma alegoria para a morte de Carlos I da Inglaterra . Oliver Cromwell surge como o fundador da Maçonaria em um trabalho anti-maçônico anônimo de 1745, comumente atribuído ao Abbé Larudan. Mackey afirma que "As proposições de Larudan se distinguem por sua absoluta independência de toda autoridade histórica e pelas suposições ousadas que são apresentadas ao leitor no lugar dos fatos". Os escritos anti-maçônicos de Christoph Friedrich Nicolai implicavam Francis Bacon e os Rosacruzes, enquanto a conexão de Christopher Wren com o ofício foi omitida do primeiro livro de constituições de Anderson, mas apareceu no segundo quando Wren estava morto.
Da mesma forma, as tentativas de enraizar a Maçonaria na Compagnonnage francesa não produziram ligações concretas. As conexões com os mestres romanos de Collegia e Comacine são igualmente tênues, embora alguns maçons os vejam como exemplares em vez de ancestrais. Thomas Paine rastreou a Maçonaria até o Egito Antigo, assim como Cagliostro , que chegou a fornecer o ritual. Mais recentemente, vários autores tentaram vincular os Templários à linha do tempo da Maçonaria através das imagens das esculturas na Capela Rosslyn, na Escócia, onde há rumores de que os Templários procuraram refúgio após a dissolução da ordem. [19] Em The Hiram Key , Robert Lomas e Christopher Knight descrevem uma linha do tempo que começa no antigo Egito e inclui Jesus , os Templários e Rosslyn antes de chegar à Maçonaria moderna. [20] Essas alegações são contestadas por Robert Cooper, o curador da biblioteca e museu da Grande Loja da Escócia , em seu livro The Rosslyn Hoax.
Surgimento dos Estudos Maçônicos Modernos.
O primeiro estudo racional da história maçônica foi publicado na Alemanha, mas a obra de Georg Kloss de 1847, Geschichte der Freimaurerei na Inglaterra, Irlanda und Schottland nunca foi traduzida. Quando a História da Maçonaria de Findel foi traduzida do alemão para o inglês em 1866, Woodford na Inglaterra e Murray-Lyon na Escócia já eram escritores ativos sobre o assunto. Woodford foi o guia de Findel quando ele visitou York para inspecionar manuscritos, e logo colaboraria com Hughan na coleta, datação e classificação das antigas constituições manuscritas. Albert Mackeynão era menos ativo na América. A lista de seus trabalhos publicados começa em 1844 com "A Lexicon of Freemasonry", e se estende até sua monumental Encyclopedia of Freemasonry em 1874. O crescente interesse e participação nos estudos maçônicos levou, em 1886, à formação em Londres da Quatuor Coronati Lodge , a primeira loja dedicada à pesquisa maçônica
Referências:
- Grande Loja da Colúmbia Britânica e Yukon O Manuscrito Halliwell, recuperado em 22 de junho de 2012
- ^a b Grande Loja da Colúmbia Britânica e YukonO Manuscrito de Matthew Cooke com Tradução, recuperado em 22 de junho de 2012
- ^ GW Speth, Quatuor Coronatorum Antigrapha, Vol I, 1888, parte III, vi-vii
- ^a b c d e Reimpressão das Constituições de AndersonFranklin, recuperada em 22 de junho de 2012
- ^ J. Anderson, The New Book of Constitutions, p140, Quatuor Coronatorum Antigrapha, Vol VII, 1900
- ↑ Ilustrações da Maçonaria de Preston no Google Books recuperadas em 22 de junho de 2012
- ↑ Pietre-Stones Biografia de Ramsay recuperada em 22 de junho de 2012
- ↑ Edimburgo Registry House MS, veja Robert LD Cooper, Cracking the Freemason's Code, Rider 2006, p215
- ^ Bobina, Henry W. (1967). Maçonaria Através de Seis Séculos . 2 vol., vol. eu, pág. 6. Richmond, Va: Macoy Publ. Companhia
- ↑ Grande Loja da Colúmbia Britânica e Yukon Anti-maçonaria Perguntas Frequentes, VIII Religião, recuperada em 4 de fevereiro de 2013
- ↑ Grande Loja da Colúmbia Britânica e Yukon Karl Gotthelf Hund, recuperado em 4 de fevereiro de 2013
- ^ AG Mackey, A História da Maçonaria, Capítulos XXX–XXXII
- ^a b Grande Loja da Colúmbia Britânica e YukonPerguntas frequentes sobre a maçonaria, III Pessoas, recuperadas em 5 de fevereiro de 2013.